Sobre Jesus ...
Eu era músico lá no céu e vim para ensinar a música da paz aqui na Terra.
O mundo ouviu minha primeira melodia
na noite em que nasci: Foi a canção da Boa Nova.
Durante minha infância já sonhava com uma orquestra,
... pois tocava para sábios e doutores
e eles ficavam admirados com meu talento.
Fui crescendo, até que formei a minha orquestra
com doze músicos que antes eram pescadores,
cobradores de impostos, carpinteiros,
e eles aprenderam a tocar comigo,
pois minhas canções são reveladas aos pequenos.
Com o tempo, muitos começaram a me seguir
e acompanhavam minhas regências.
Com meus arranjos, multipliquei pães e peixes,
acalmei tempestades, perdoei a mulher adúltera, ressuscitei Lázaro,
realizei grandes milagres.
Mas havia aqueles que censuravam minhas canções
e eu já sabia do cálice que iria beber.
Fui traído, preso, condenado, açoitado
e pregado numa cruz de pé e com os braços abertos.
Exatamente como fica um maestro diante de sua orquestra.
Após meu último suspiro
vieram as trevas, ventos, relâmpagos e trovões.
Muitos presenciaram o concerto do Calvário.
Sepultaram-me e pensaram que era o fim,
que não ouviriam mais meus concertos.
Mas eu sou a Vida, e a Vida jamais pode morrer.
Eu sou o Pastor, o Mestre, o Maestro da plenitude.
Foi assim que compus na manhã pascal
a principal melodia do meu repertório:
A canção da Vida Nova.
Eu sou o Maestro.
Vocês são os meus músicos.
Por isso, toquem, componham,
apresentem suas canções.
Eu lhes darei inspirações tão belas
que vocês jamais desafinarão.
E no dia em que meu Reino for concretizado,
eu quero vê-los na orquestra sob minha regência,
apresentando com toda sensibilidade
o Concerto do Mundo Novo!
Luizinho Bastos http://espiritismokardecismo.blogspot.com.br/2009/12/colegio-allan-kardec.html
Eu era músico lá no céu e vim para ensinar a música da paz aqui na Terra.
O mundo ouviu minha primeira melodia
na noite em que nasci: Foi a canção da Boa Nova.
Durante minha infância já sonhava com uma orquestra,
... pois tocava para sábios e doutores
e eles ficavam admirados com meu talento.
Fui crescendo, até que formei a minha orquestra
com doze músicos que antes eram pescadores,
cobradores de impostos, carpinteiros,
e eles aprenderam a tocar comigo,
pois minhas canções são reveladas aos pequenos.
Com o tempo, muitos começaram a me seguir
e acompanhavam minhas regências.
Com meus arranjos, multipliquei pães e peixes,
acalmei tempestades, perdoei a mulher adúltera, ressuscitei Lázaro,
realizei grandes milagres.
Mas havia aqueles que censuravam minhas canções
e eu já sabia do cálice que iria beber.
Fui traído, preso, condenado, açoitado
e pregado numa cruz de pé e com os braços abertos.
Exatamente como fica um maestro diante de sua orquestra.
Após meu último suspiro
vieram as trevas, ventos, relâmpagos e trovões.
Muitos presenciaram o concerto do Calvário.
Sepultaram-me e pensaram que era o fim,
que não ouviriam mais meus concertos.
Mas eu sou a Vida, e a Vida jamais pode morrer.
Eu sou o Pastor, o Mestre, o Maestro da plenitude.
Foi assim que compus na manhã pascal
a principal melodia do meu repertório:
A canção da Vida Nova.
Eu sou o Maestro.
Vocês são os meus músicos.
Por isso, toquem, componham,
apresentem suas canções.
Eu lhes darei inspirações tão belas
que vocês jamais desafinarão.
E no dia em que meu Reino for concretizado,
eu quero vê-los na orquestra sob minha regência,
apresentando com toda sensibilidade
o Concerto do Mundo Novo!
Luizinho Bastos http://espiritismokardecismo.blogspot.com.br/2009/12/colegio-allan-kardec.html
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