Convidamos a todos ao amor, à fraternidade, ao olhar interior, à paz, alegria e aos sorrisos vastos e fartos como cócegas de luz à lucidez do viver! Que Jesus os abençoe!

domingo, 22 de abril de 2012

 
Sobre Jesus ...

Eu era músico lá no céu e vim para ensinar a música da paz aqui na Terra.
O mundo ouviu minha primeira melodia
na noite em que nasci: Foi a canção da Boa Nova.
Durante minha infância já sonhava com uma orquestra,
...
pois tocava para sábios e doutores
e eles ficavam admirados com meu talento.
Fui crescendo, até que formei a minha orquestra
com doze músicos que antes eram pescadores,
cobradores de impostos, carpinteiros,
e eles aprenderam a tocar comigo,
pois minhas canções são reveladas aos pequenos.
Com o tempo, muitos começaram a me seguir
e acompanhavam minhas regências.
Com meus arranjos, multipliquei pães e peixes,
acalmei tempestades, perdoei a mulher adúltera, ressuscitei Lázaro,
realizei grandes milagres.
Mas havia aqueles que censuravam minhas canções
e eu já sabia do cálice que iria beber.
Fui traído, preso, condenado, açoitado
e pregado numa cruz de pé e com os braços abertos.
Exatamente como fica um maestro diante de sua orquestra.
Após meu último suspiro
vieram as trevas, ventos, relâmpagos e trovões.
Muitos presenciaram o concerto do Calvário.
Sepultaram-me e pensaram que era o fim,
que não ouviriam mais meus concertos.
Mas eu sou a Vida, e a Vida jamais pode morrer.
Eu sou o Pastor, o Mestre, o Maestro da plenitude.
Foi assim que compus na manhã pascal
a principal melodia do meu repertório:
A canção da Vida Nova.
Eu sou o Maestro.
Vocês são os meus músicos.
Por isso, toquem, componham,
apresentem suas canções.
Eu lhes darei inspirações tão belas
que vocês jamais desafinarão.
E no dia em que meu Reino for concretizado,
eu quero vê-los na orquestra sob minha regência,
apresentando com toda sensibilidade
o Concerto do Mundo Novo!
Luizinho Bastos
http://espiritismokardecismo.blogspot.com.br/2009/12/colegio-allan-kardec.html

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Higiene Espiritual


Ante os detritos da maledicência, usemos a vassoura das boas palavras.
Ante o lixo do sarcasmo, cavemos a fossa do silêncio.
Ante os vermes da crueldade, mobilizemos os antisséticos do socorro cristão.
Ante o vírus da cólera ou da irritação que nos defrontar nas frases ou nas atitudes alheias,
Ante os tóxicos do pessimismo negrejante, acendamos claridade do bom ânimo.
Ante o veneno da ociosidade, mobilizemos os nossos recursos de serviço.
Ante as serpes da incompreensão, realizemos. mais vasto plantio de caridade.
Ante os micróbios da desconfiança, incentivemos a nossa sementeira de boa-vontade e fé.
Ante a erva sufocante dos conflitos de opinião, refugiemo- nos na boa vontade para com todos, que procura garantir o bem, acima de tudo.
Ante as perigosas moléstias do amor próprio ferido, expressar-se no corpo e na alma, através de mil modos, pratiquemos o perdão incondicional e incessante.
Jesus não é somente o nosso Divino Orientador.
É; também o Divino Médico de nossa vida.
Procuremos, pois, no Evangelho, as justas instruções para nossa higiene espiritual e alcançaremos a harmonia para sempre.

(André Luiz, do livro "Relicário de Luz", psicografia de Francisco Cândido Xavier,
autores Diversos Espíritos - Ed. FEB)

DEFENDA-NOS


Ante as forças da sombra que, porventura, te ameacem o coração, acalma-te e espera...
Se a serpente da inveja te envenena a alegria, recorda que a criatura invejada, muita vez, carreia consigo dolorosas chagas de angústia sob o manto enganoso das aparências.
Se o dragão do ciúme te espreita os passos, não olvides que todos os nossos afetos pertencem a Deus, Nosso Pai, que no-los empresta, a fim de que, através do desenvolvimento e da renúncia, venhamos a adquirir o verdadeiro amor para a eternidade.
Se a gralha do orgulho te grita mentiras ao pensamento, impelindo-te à evidência indébita, entre aqueles que te rodeiam, não te esqueças de que o tempo tudo renovará, preservando-te unicamente os valores imarcescíveis do espírito.
Se o leão invisível da cólera te absorve a emotividade, obscurecendo-te o raciocínio, certifica-te de que um minuto de desespero pode arrojar-te a muitos séculos de criminalidade e loucura.
Se as larvas da preguiça te invadem a cabeça e te imobilizam as mãos, convence-te de que um dia de inércia no bem é ganho indiscutível para o mal que nos cerca e que responderemos, em todo tempo, na Contabilidade Celeste pelo descaso das horas perdidas.
A cada instante, a mudança nos espia a existência, através de mil modos.
Guardemo-nos no serviço incessante do amor puro e simples, compreendendo que tão-só construindo a felicidade para os outros é que alcançaremos a nossa felicidade. E, buscando acender a luz divina em nós mesmos é que nos retiraremos, em definitivo, do largo desfiladeiro da ilusão e do desencanto, da culpa e do resgate, do desequilíbrio e da morte.


EMMANUEL
Por Francisco Cândido Xavier
Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Todos são caminhos


Efetivamente, nosso caminho é o melhor que podíamos escolher, porque em verdade optamos por ele, na época, segundo nosso nível de compreensão e de adiantamento. Se, porém, achamos hoje que ele não é o mais adequado, não nos culpemos; simplesmente mudemos de direção, selecionando novas veredas.

A trilha que denominamos ―errada é aquela que nos possibilitou aprendizagem e o sentido do nosso ―melhor, pois sem o erro provavelmente não aprenderíamos com segurança a lição.

Nós mesmos é que nos provamos; a cada passo experimentamos situações e pessoas, e delas retiramos vantagens e am-pliamos nosso modo de ver e sentir, a fim de crescermos naturalmente,
desenvolvendo nossa consciência.

Ninguém nos condena, nós é que cremos no castigo e por isso nos autopunimos, provocando padecimento com nossos gestos mentais.

Aceitemos sem condenação todas as sendas que percorremos. Todas são válidas se lhes aproveitarmos os elementos educativos, porque, assim somadas, nos darão sabedoria para outras caminhadas mais felizes.

Mesmo aquelas trilhas que anotamos como caminhos do mal, não são excursões negativas de perdição perante a vida, mas somente equivocadas opções do nosso livre-arbítrio, que não deixam de ser reeducativas e compensatórias a longo prazo.

Cada um percorre a estrada certa no momento exato, de conformidade com seu estado de evolução. Tudo está certo, porque todos estamos nas mãos de Deus.

(Santo Neto, Francisco por Hammed in Renovando Atitudes.)

"... Por que essa porta tão estreita, que é dada ao menor número transpor, se a sorte da alma está lixada para sempre depois da morte? É assim que, com a unicidade da existência, se está incessantemente em contradição consigo mesmo e com a justiça de Deus. Com a anterioridade da alma e a pluralidade dos mundos, o horizonte se amplia..."
(Evangelho segundo o Espiritismo. Capítulo 18, item 5.)


A ÁGUA FLUÍDA

Reflexão em torno dos benefícios da oração e da água fluidificada:
E qualquer que tiver dado só que seja um copo de água fria por ser meu discípulo, em verdade vos digo que, de modo algum, perderá o seu galardão”. Jesus (Mateus, 10:42)

Meu amigo, quando Jesus se referiu à benção do copo de água fria, em seu nome, não apenas se reportava à compaixão rotineira que sacia a sede comum.

Detinha-se o Mestre no exame de valores espirituais mais profundos.

A água é dos corpos o mais simples e receptivo da terra. É como que a base pura, em que a medicação do Céu pode ser impressa, através de recursos substanciais de assistência ao corpo e à alma, embora em processo invisível aos olhos mortais.

A prece intercessória e o pensamento de bondade representam irradiações de nossas melhores energias.

A criatura que ora ou medita exterioriza poderes, emanações e fluidos que, por enquanto, escapam à análise da inteligência vulgar e a linfa potável recebe a influência, de modo claro, condensando linhas de força magnética e princípios elétricos, que aliviam e sustentam, ajudam e curam.

A fonte que procede do coração da Terra e a rogativa que flui no imo d’alma, quando se unem na difusão do bem, operam milagres.

O Espírito que se eleva na direção do céu é antena viva, captando potências da natureza superior, podendo distribuí-las em benefício de todos os que lhe seguem a marcha.

Ninguém existe órfão de semelhante amparo. Para auxiliar a outrem e a si mesmo, bastam a boa vontade e a confiança positiva.

Reconheçamos, pois, que o Mestre, quando se referiu à água simples, doada em nome da sua memória, reportava-se ao valor real da providência, em benefício da carne e do espírito, sempre que estacionem através de zonas enfermiças. Se desejas, portanto, o concurso dos Amigos Espirituais, na solução de teus problemas orgânicos ou dos problemas de saúde e equilíbrio dos companheiros, coloca o teu recipiente de água cristalina, à frente de tuas orações, espera e confia. O orvalho do Plano Divino magnetizará o liquido, com raios de amor, em forma de bênção, e estarás, então, consagrando o sublime ensinamento do copo de água pura, abençoado nos Céus.



Do livro "Segue-me!..."
Pelo Espírito Emmanuel
Médium: Francisco Cândido Xavier

domingo, 12 de junho de 2011

O ipê à beira da estrada


Não quero perder a capacidade de admirar as belezas do mundo. O ipê florido à beira da estrada é um imperativo que reconheço bíblico. Nele há uma fala de Deus me pedindo calma. A sacralidade da vida ganhou voz em estruturas singelas, e solicita que eu me proste.

É santo o que os meus olhos enxergam. A cor amarela encontra moldura no azul dos contornos do céu. Ao longe, o verde completa o quadro. Paira sobre a cena um mistério raro, como se houvesse uma névoa a me recordar que a raridade da beleza é uma epfania divina.

O meu desejo é deixar de seguir o caminho que me leva ao meu destino. Impossibilitado da parada, ouso diminuir a marcha. Quero a cena dentro de mim. Ouso rezar a Deus que me permita registrar na memória a beleza que não posso aprisionar.

Olho para os que passam. A velocidade dos carros não permite que os seus ocupantes vejam o que vejo. Eles estão privados da mística que só pode ser compreendida quando os passos perdem a pressa. Estão ocupados demais com suas urgências práticas. É preciso chegar. Há muitas iniciativas a serem tomadas e o tempo não pode ser perdido.

Enquanto isso, o ipê se ocupa de sua florada amarela. Cumpre no tempo a proeza de ser um sentido oculto e deslumbrante para os distraídos que o percebem.

Nele há uma pequena parte da beleza do mundo que tive a graça de descobrir. E só por isso diminuí o ritmo da minha vida.

Olhei com calma para sua beleza e nele percebi o sorriso do Criador. Sorriso de Pai, que vez em quando, faz questão que seus filhos diminuam suas velocidades para uma breve brincadeira redentora.

Eu aceitei. Brinquei com Ele. Fiquei mais feliz!
Padre Fábio de Melo

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Série Ermance Dufaux - Laços de Afeto - 1 - Caridade

 

        Caridade! O melhor exercício para a sensibilidade.
          Atividades cooperativas e solidárias realizadas em ambiente de bem-estar moral e espirital serão fortes estímulos à força "pulsional" do coração, muitas vezes aprisionada pelas traumáticas lições sócio-afetivas da presente existência, nas quais o autoritarismo e o medo foram os instrumentos pedagógicos limitantes, provocando relações artificiais sob a constrição das "tiranias do coração", em larga escala adquiridas na infância.
          Na casa espírita devemos encontrar esse espaço para "ser", já que a sociedade, em função do "ter", vem bloqueando os valores pessoais e as potências da alma. Será que já imaginamos os centro espírita como uma "praça" de convivência ou um núcleo formador da família espiritual pelos vínculos do coração?"
Ermance Dufaux  in: Laços de Afeto - caminhos do amor na convivência - por Wanderley de Oliveira - Cap. 09 pg 62, Ed Dufaux - MG

quarta-feira, 25 de maio de 2011

A lição de Bondade


Quando Jesus entrou vitoriosamente em Jerusalém, montado num burrico, eis que o povo, alvoroçado, vinha vê-lo e saudá-lo na praça pública.
Muitos supunham que o Mestre seria um dominador igual aos outros e bradavam:
- Glória ao Rei de Israel!...
- Abaixo os romanos!...
- Hosanas ao vencedor! ...
- Viva o Filho de David!... Viva o Rei dos Judeus!...
E atapetavam a rua de flores.
Rosas e lírios, palmas coloridas e folhas aromáticas cobriam o chão por onde o Salvador deveria passar.
O Mestre, contudo, sobre o animalzinho cansado, parecia triste e pensativo. Talvez refletisse que a alegria ruidosa do povo não era o tipo de felicidade ele desejava. Queria que ver o povo contente, mas sem ódio e sem revolta, inspirado pelo bem que ajuda a conservação das bênçãos divinas.
O glorificado montador ia, assim, em silêncio, quando linda jovem se destacou da multidão, abeirou-se dele e lhe entregou uma braçada de rosas, exclamando:
- Senhor, ofereço-te estas flores para o Reino de Deus.
O Cristo fixou nela os olhos cheios de luz e indagou:
- Queres realmente servir ao Reino do Céu?
- Oh! sim... - disse a moça, feliz.
- Então - pediu-lhe o Mestre -, ajuda-me a proteger o burrico que me serve, trazendo-lhe um pouco de capim e água fresca.
A jovem atendeu prontamente e começou a compreender que, na edificação do Reino Divino, Jesus espera de nós, acima de tudo, a bondade sincera e fiel do coração.

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Pai Nosso.
Ditado pelo Espírito Meimei.
19a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.



Caridade


"Cristãos abnegados da era nova, uni-vos sob o estandarte da divina virtude! Não convertais o tesouro do Céu em motivo para indagações ociosas quando, ao redor de vossos passos, se agita a multidão atormentada. Multiplicai o pão da crença e do reconforto, à frente da turba aflita e esfaimada, porque o Senhor vos renovará os dons de auxiliar, toda vez que o cântaro de vosso esforço trouxer aos mananciais de cima o sublime sinal da caridade benfeitora. Estudai e meditai, monumentalizando as obras de benemerência pública e ensinando a verdade imperecível com que a Nova Revelação vos enriquece, mas não vos esqueçais de instalar no peito um coração fraterno e compadecido."

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Caridade.
Ditado pelo Espírito Thereza.
Araras, SP: IDE, 1978.



Às almas femininas


Minhas irmãs em Cristo,

Elevo meu sincero voto à Mãe Excelsa de Jesus para todos vossos corações experimentem o orvalho de seu amor desvelado e constante.
Nós, hoje, estudamos o Evangelho com lágrimas, no labor de nossa tenda humilde. Nossas lágrimas, contudo, não são as do mundo, que varrem as almas, como tempestades de fogo, no torvelinho das paixões. Foram para o nosso espírito a chuva benéfica que fecunda a terra dos sentimentos. Sentimentos a união das esperanças em torno do Mestre Divino e recordamos a Sua infinita misericórdia. É o nosso regresso ao Seu aprisco de amor inesgotável; é a ânsia de integração na substância de Sua exemplificação imortal.

A igreja doméstica erige-se novamente no íntimo santuário dos nossos corações. As mulheres modernas, nossas pobres irmãs em humanidade, costumam perder-se na imitação falsa dos labores que Deus destinou aos homens, na constituição de seus deveres sagrados.
Em todos os lugares, há um apelo criminoso e uma sugestão infeliz para que o coração feminino perca as suas características de ternura. Em toda a parte, falsas ideologias concitam a mulher a realizações desesperadas. Generaliza-se o esquecimento de que elas foi confiada a missão da vida, que, muitas vezes se executa em silêncio, como o trabalho do Todo-Poderoso, que todas as criaturas parecem ignorar.

Todas as edificações grandiosas do mundo pertencem a Deus e, apesar disso, somente os nomes transitórios de homens falíveis surgem, na publicidade de cada dia, quando todas as boas dádivas representam uma real dispensão dos céus.
Em todos os tempos os homens fizeram as batalhas, destruindo os caminhos da vida, destruindo instituições ou intoxicando patrimônios, porém, a mulher, na excelsitude de sua tarefa, foi sempre a jardineira de Jesus, plantando as flores da vida sobre as devastações dos movimentos destruidores, como a primavera que enfeita de rosas uma casa desprezada, em dolosas ruínas...
Irmãs muito amigas, nos espaços mais próximos da Terra, também existem colégios de preparação e de amor das almas femininas para revelação permanente das glórias de Deus. Procuremos saturar o coração da prece e da vigilância Daquela que, em Nazaré, soube esperar os desígnios santos do Céu a Seu respeito.

Seu manto constelado de toda as virtudes se abre generosamente para nós como um pálio divino. Saibamos compreendê-la, desde a Manjedoura até o Calvário. Seu exemplo é a luz de todos os séculos para a missionária do Cristo no seu esforço de redenção.
Transformemos o lar no templo de cada hora, onde a fé seja um ensino de todos os instantes, a dor um motivo de resgate venturoso, a esperança uma aurora perene e o amor uma fonte daquela Água viva que dessedenta toda sede coração.

Que outras criaturas frágeis e pobres se façam ao mar revolto das ilusões e das amarguras que lhe são conseqüentes, que outras desfraldem bandeiras novas na estrada das experimentações inconvenientes e tristes!... Fiquemos nós com Jesus, colocando bem alto o Seu exemplo e o Seu amor.

Esta é a pobre lembrança de vossa irmã e serva muito humilde.
Maria João de Deus

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Unificação Espírita - Maioridade do Espiritismo

" Meus irmãos, já se foi o tempo em que lançávamos ao fogo aqueles instrumentos parcialmente inadequados e deficientes. Nestes tempos de transição, somos chamados a trabalhar em momentos e ambientes adversos como instrumentos imperfeitos, porém, úteis e eficazes.
Todos vós enquadrai-vos neste contexto, sem exceções. Portanto, dilatem... os vossos olhos a fim de compreenderem o que de bom existe na atitude de cada companheiro. Todos são do Cristo! Todos querem o bem da Doutrina.
Necessário se faz o entendimento e a luz."
Osvaldo Mello sobre a Unificação Espírita - Nas fontes do amor in: Seara Bendita - por diversos espíritos - Wanderley de Oliveira - Ed. Dufaux